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Como escolher uma previdência privada: 6 dicas que vão te ajudar!



Não tem como negar a importância de planejar os próximos passos, embora o futuro pareça distante. A Previdência Social garante um valor de aposentadoria que pode não ser suficiente para manter o padrão que se teve durante a vida profissional. Por isso, ter também uma reserva financeira é uma ótima solução para assegurar a aposentadoria desejada. Mas uma dúvida que muitos ainda têm é sobre como escolher um plano, principalmente por causa da rentabilidade da previdência privada. E é sobre isso que vamos falar neste artigo!


É importante mencionar que, como os planos de previdência possibilitam débitos automáticos da conta-corrente, essa é uma forma de cuidar do futuro — especialmente para as pessoas que não têm disciplina para guardar dinheiro.

Continue conosco e confira as 6 melhores dicas para escolher uma previdência privada que atenda às suas necessidades e que se encaixe no seu perfil! Boa leitura!


1. Escolha entre PGBL e VGBL


Escolher o tipo de plano é muito importante, pois você não pode modificá-lo depois de começar a investir. Então, precisa saber se vai escolher PGBL ou VGBL, já que escolher o produto errado pode não atender às suas expectativas. Para ver qual será o tipo do seu plano, observe o modelo da sua declaração de Imposto de Renda (IR).


PGBL


O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é adequado para as pessoas que usam a declaração completa de IR, fazem contribuições para Regime Próprio ou Previdência Social (INSS). Neste caso, as contribuições feitas ao plano podem ser deduzidas em até 12% da renda anual tributável.

Trata-se do único plano que permite o desconto do valor contribuído no cálculo do IR anual. Tal vantagem é, na verdade, um adiamento do pagamento do imposto, afinal de contas, no resgate ou no recebimento da renda futura, o montante acumulado no plano vai ser tributado em sua totalidade — diferentemente do VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).


VGBL


O VGBL é indicado para pessoas que usam a declaração simplificada de Imposto de Renda, que contribuem ou não para Regime Próprio ou Previdência Social (INSS), ou que querem contribuir com mais de 12% da sua renda bruta anual em previdência. Os valores aplicados em um VGBL não podem ser deduzidos da base de cálculo do IR. Em compensação, na hora de resgatar ou de receber a renda, a tributação ocorrerá somente sobre os rendimentos do plano.


2. Escolha um regime de tributação


Em planos de previdência privada, o Imposto de Renda incide somente na hora do resgate ou do recebimento da renda. Diferentemente do que acontece em outros investimentos, como os títulos públicos ou a poupança, os fundos de previdência possibilitam que o investidor escolha como deseja pagar o IR. Assim, para que você opte entre a tributação regressiva ou progressiva, é importante determinar quando você pretende fazer uso desse dinheiro.


Tributação regressiva


Essa tributação é recomendada para aqueles que acumulam recursos durante um longo tempo, como 10 anos ou mais. Saiba que quanto mais tempo você permanecer no plano, menor vai ser a alíquota do IR no momento do recebimento da renda da previdência ou do resgate. Lembrando que a alíquota inicial é de 35% para aqueles que acumulam por um período de até 2 anos, podendo chegar a até 10%, após 10 anos de permanência no plano.


Tributação progressiva


A tributação progressiva é interessante para quem pretende usar os recursos logo ou para quem não sabe muito sobre seu planejamento. A tributação ocorre em duas etapas. Na primeira, é cobrada uma alíquota de 15% na fonte do IR, independentemente do valor.


Na segunda etapa, a diferença entre o valor pago de IR e o valor devido pode ter ajustes na declaração anual. A regra nessa etapa é a mesma da Receita Federal sobre o salário, ou seja, a alíquota pode sofrer variações entre 0% e 27,5%.


3. Avalie as taxas de carregamento e de administração


A taxa de carregamento é cobrada sobre as contribuições pagas para atender as despesas de corretagem, as administrativas e a colocação do plano. Essa taxa é normalmente cobrada antes de o dinheiro ser aplicado no fundo de investimento. No mercado, existem três formas de taxa de carregamento, que dependem do plano contratado. Confira quais são elas:

  • antecipada: a taxa que incide no momento do aporte;

  • postecipada: taxa que incide apenas em caso de resgates ou portabilidade;

  • híbrida: a cobrança da taxa acontece na entrada (ou seja, no ingresso de aportes ao plano) e também na saída (na ocorrência de portabilidades ou de resgates).

As taxas podem ser decrescentes quanto maior o valor do aporte, do tempo de contratação do plano ou do montante acumulado e podem chegar a zero. É fundamental pesquisar entre diversos administradores, pois há casas em que a taxa de carregamento é zero na entrada, por exemplo.


Já as taxas de administração são cobradas anualmente sobre o total aplicado. Essa taxa existe para pagar as despesas com a gestão dos fundos. É fundamental, portanto, buscar as taxas de administração mais baixas para maximizar os resultados. Porém, normalmente, quanto mais agressivo o fundo, maiores são as taxas; afinal, o gestor tem muito mais trabalho para administrar a carteira e os riscos dos investimentos.


4. Escolha seguros para incluir no seu plano


Você pode começar a investir um pouco todos os meses para assegurar uma boa renda no futuro ao fazer uma previdência individual. Mas, imprevistos podem acontecer a qualquer momento. Então, o ideal é incluir seguros no seu plano de previdência. Sim, isto é possível. São chamados de coberturas de risco. Você pode escolher uma que esteja de acordo com seu perfil, para se proteger em caso de doença e acidente, e para proteger sua família, em caso de falecimento. Algumas das possibilidades de coberturas que você pode contratar são as seguintes:

  • pensão por morte aos filhos menores;

  • pensão por morte ao cônjuge;

  • renda por invalidez funcional permanente total por doença;

  • pensão por morte por prazo certo;

  • renda por invalidez permanente total por acidente, e outras.

Sem contar que você aproveita os descontos em teatros, academias, restaurantes e muito mais enquanto se prepara para o futuro e ainda pode escolher como deseja receber sua reserva financeira lá na frente: à vista ou sob a forma de renda.


5. Avalie fazer um plano de previdência para seus filhos


A previdência infantil, é um dos investimentos mais procurados para menores de idade. Trata-se de um plano em que as aplicações têm com foco em longo prazo, a fim de garantir a segurança financeira dos filhos no futuro.


Lembrando que não existe uma idade mínima para fazer aplicações. O plano de previdência privada infantil vai muito além de visar apenas a aposentadoria dos filhos. Em geral, estamos falando de um tipo de investimento feito para comprar o primeiro carro, cobrir os custos da faculdade ou para servir como um fundo de reserva para outros fins. Além disso, é possível fazer um plano para qualquer criança que o investidor queira presentear.


São planos também disponíveis nas modalidades PGBL e VGBL, nos quais o investidor pode contribuir todo mês e sempre que tiver um dinheiro extra, até que a criança se torne adulta.


6. Escolha o plano que encaixe com o seu perfil


Na hora de escolher seu plano, você precisa definir seus objetivos e optar pelas aplicações que melhor atendem seu propósito. Para tanto, é fundamental analisar as taxas, as modalidades e o tipo de tributação das aplicações. Afinal, estamos falando de investimentos para um projeto de longo prazo, então, avalie bem para que a sua decisão seja a mais acertada.


Agora que você já sabe como escolher uma previdência privada, pode ficar tranquilo. O que deve ficar bem claro é que quanto antes você começar a investir em um plano, mais seguro estará. Analise bem as informações sobre o cenário econômico, sobre o seu atual momento de vida e suas projeções futuras. Defina bem o que espera obter lá na frente para optar pelo melhor plano agora!


E aí, ficou interessado e quer garantir o seu futuro e o dos seus filhos? Então, não perca mais tempo, entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar você!


Fonte: https://blog.portoseguro.com.br/como-escolher-uma-previdencia-privada-6-dicas-que-vao-te-ajudar

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